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Muitos incautos, iniciantes na arte da observação política, podem ficar com a sensação de que as esquerdas latino-americanas estão morrendo, simplesmente por causa da eleição de um governo mais à direita aqui ou mais conservador acolá. Engana-se redondamente, quadradamente e até triangularmente quem se deixa levar pela ideia ingênua de que o esquerdismo está em baixa na América Latina.
Por “esquerdismo” pretendo resumir tudo quanto o senso comum consegue reunir em torno das pautas revolucionárias em voga no mundo atual, termos como: socialismo, comunismo, terrorismo, feminismo, gayzismo, racialismo, ateísmo, anti-clericalismo, panteísmo, hedonismo, etc.
O esquerdismo ainda domina a América do Sul, mesmo tendo sido derrotada em eleições. Na Argentina, a viúva de Kirchner conseguiu colocar um poste na presidência e eleger-se como vice. Pouco importa que esteja até as tampas envolvida em investigações e acusações de corrupção das grandes.
Na Venezuela a intenção de Guaidó em derrubar Maduro ainda não passa disso: uma intenção. E esse agente do capeta ligado ao chavismo disse recentemente, em alto e bom som, que todos os planos do famigerado Foro de São Paulo continuam de vento em popa. Pouco importa que o povo venezuelano esteja mal se alimentando de carne podre e olhe lá.
No Chile, a convulsão social em forma de protestos e conflitos de rua, que causaram destruição, caos e morte, foi nitidamente orquestrada por uma esquerda inconformada. No Brasil, o esquerdismo domina a pauta diária da mídia, tratando bandidos como santos e pessoas de bem como crápulas. Nunca um governo ou governante brasileiro foram tão combatidos pela esquerdalha nacional nos primeiros dez meses de gestão.
Na Bolívia, quem diria, parece que o esquerdismo se deu mal. Após 14 anos no poder, mudando a Constituição de eleição em eleição, algo que remete a práticas ditatoriais, Evo Morales teve que pedir o boné. Renunciou depois de descoberta a tentativa de fraude eleitoral nas recentes eleições. Perdeu o apoio da polícia e do Exército, fugindo como um covarde para o México (outro país dominado pelas hostes esquerdistas).
Hoje a situação é esta. Amanhã, nunca se sabe. A política na América Latina não é para amadores. Quem tiver coragem que acompanhe diariamente as cenas dos próximos capítulos. Pois na região os enredos e as instituições são mais instáveis do que bêbado com labirintite usando sapato de gelatina em convés de navio ensaboado em noite de tempestade.
Os brasileiros devemos permanecer vigilantes. Todos temos percebido, com dor no coração, as ações esquerdistas através de seus comparsas infiltrados no Congresso, no Senado, no STF, na OAB, na Imprensa e até mesmo no próprio governo Bolsonaro. Ninguém se iluda: se dermos bobeira, tomam o poder de assalto e rasgam a Constituição sem nenhuma dor na consciência. Só não vê, quem não quer…
Recordo a lenda da Hidra de Lerna, um monstrengo descrito pela mitologia grega como uma espécie de dragão de sete cabeças. Um bicho tão poderoso que matava as pessoas somente com o hálito. E que se tinha uma cabeça decepada recuperava-se, nascendo duas no lugar daquela arrancada. Atenção para o alerta: assim se parece o esquerdismo no Brasil, nas Américas e no Mundo.
A versão tupiniquim, menos tradicional e imponente, porém não menos perigosa, da lenda grega, pode afirmar que o esquerdismo em solo pátrio é como o rabo da lagartixa. Você tenta arrancá-lo mas ele continua vivo e se mexendo. Depois de um tempo, nasce de novo. Vigiemos, portanto. Caso contrário, quem subirá pelas paredes e terá sua cabeça arrancada será o povo brasileiro, no pior sentido dessas analogias.
Que Deus nos ajude e Nossa Rainha Aparecida continue intercedendo pelo nosso Brasil!
Amém.
Por Pe. Salathiel Westphalen de Souza
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