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Jesus disse: “Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder a sua vida? Ou que dará o homem em troca da sua vida?” (Mc 8, 36-37). Com estas palavras, o Senhor nos adverte sobre o objetivo central da nossa existência: a salvação.
O mundo e os bens materiais nunca são um fim último para o homem, nem sequer o bem temporal – que os cristãos têm a obrigação de buscar.
“O pecado mortal é uma possibilidade radical da liberdade humana, tal como o próprio amor. Tem como consequência a perda da caridade e a privação da graça santificante, ou seja, do estado de graça. E se não for resgatado pelo arrependimento e pelo perdão de Deus, originará a exclusão do Reino de Cristo e a morte eterna no inferno, uma vez que a nossa liberdade tem capacidade para fazer escolhas definitivas, irreversíveis.” (Catecismo da Igreja Católica, 1861)
Recordemos que “Deus não quer a morte do pecador, mas que se converta e viva” (Ez 18, 23).
Existe um conto interessante a propósito disso: uma mulher pobre, com seu filho pequeno no colo, passava na frente de uma caverna quando escutou uma voz misteriosa que lhe dizia lá de dentro: “Entre e pegue tudo o que você quiser, mas não se esqueça do principal. Depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do mais importante”.
A mulher entrou toda trêmula na caverna e lá encontrou muito ouro e pedras preciosas. Então, fascinada pelas joias, colocou seu filho no chão por um instante e começou a pegar, ansiosamente, tudo o que coube no seu avental.
De repente, a voz falou outra vez: “Restam-lhe apenas cinco minutos”. A mulher, apressada, continuou pegando tudo o que podia. Finalmente, carregada de ouro e pedras preciosas, correu e chegou à entrada da caverna, quando a porta já estava se fechando. E então a porta se fechou.
Nesse momento, a mulher se lembrou de que seu filho havia ficado dentro da caverna. Mas a porta já estava fechada para sempre! A alegria da riqueza desapareceu imediatamente, e a angústia e o desespero a fizeram chorar amargamente.
Temos alguns anos para viver neste mundo e quase sempre deixamos de lado o principal! O que é essencial nesta vida? Deus, sua vida de graça, seus valores morais e espirituais, a família, os filhos, a harmonia com Deus e com o próximo.
É triste ver que muitos arriscam sua salvação eterna e sua própria felicidade aqui na terra por coisas que não têm valor algum. De que adianta viver somente para satisfazer todas as ambições humanas? De que adianta ter tudo e esquecer de Deus, se tudo vai acabar, se tudo vai afundar e pode levar à perda de Deus para sempre?
Enquanto peregrinamos nesta vida, temos a esperança de recuperar a vida de Deus em nós. Cada um sabe se perdeu ou não sua vida ou alma espiritual. Se a perdeu, sabe também quando isso aconteceu. Mas é Deus, no juízo final, quem confirmará isso.
Recordemos que a vida passa rápido demais e a morte biológica chega de surpresa, inesperadamente. Quando a porta desta vida se fechar para nós, não adiantará nada lamentar-se. Pensemos nisso por um momento e não desperdicemos este convite de Deus.
Por Aleteia (adaptado por Católico Digital)
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