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O Papa Francisco diz que é preciso coragem para arriscar-se pela promessa de Deus.
Separamos cinco pensamentos do Santo Padre sobre vocação. Confira:
1. Vocação não é um peso em nossas costas
O convite do Senhor não é uma interferência de Deus na nossa liberdade; não é uma jaula que nos aprisiona. Pelo contrário, é a iniciativa amorosa com que Deus vem ao nosso encontro e nos convida a entrar num grande projeto, do qual nos quer participantes.
2. Xô, inércia!
O desejo de Deus é que a nossa vida não se torne banal, não se deixe arrastar pela inércia dos hábitos de todos os dias, nem permaneça parada diante das opções que poderiam dar significado à nossa existência. A vocação é um convite a não ficar parado, mas para seguir Jesus pelo caminho que Ele pensou para nós.
3. Ousadia e alegria
Abraçar o projeto de Deus requer a coragem de arriscar uma escolha. Para aceitar o chamado do Senhor, é preciso deixar-se envolver totalmente e correr o risco de enfrentar um desafio inédito. É preciso deixar tudo o que poderia nos manter amarrados, impedindo-nos de fazer uma escolha definitiva. É preciso audácia para descobrir o projeto que Deus tem para a nossa vida. Não há alegria maior do que arriscar a vida pelo Senhor!
4. Não sejam surdos!
A vocação nos faz portadores de uma promessa de bem, amor e justiça para toda a sociedade, que precisa de cristãos corajosos, testemunhas autênticas do Reino de Deus. Por isso, não sejam surdos ao chamado do Senhor! Se Ele te chama, não se oponha e confie n’Ele. Não se deixe contagiar pelo medo que nos paralisa. Lembre-se que o Senhor promete a alegria de uma vida nova àqueles que O seguem, que enche o coração e anima o caminho.
5. Precisamos olhar para Maria
Na história daquela jovem, a vocação foi uma promessa e, simultaneamente, um risco. A sua missão não foi fácil, mas Ela não permitiu que o medo a vencesse. O SIM de Maria é de quem quer comprometer-se e arriscar-se, de quem quer apostar tudo, que confia sem exigir garantia. Maria teve, sem dúvida, uma missão difícil, mas as dificuldades não foram motivo para dizer “não”.
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Na constituição Evangelii Gaudium, o Papa Francisco indica três verbos importantes para o discernimento: reconhecer, interpretar e escolher. Essa dinâmica foi retomada no documento preparatório para o Sínodo dos Jovens. Três passos que podem direcionar o seu acompanhamento vocacional.
Reconhecer
O Espírito de Deus age no íntimo, no coração. Reconhecer significa “dar nome” à grande quantidade de emoções, desejos e sentimentos que cada um tem. Um caminho de discernimento vocacional requer atenção ao que surge nas diferentes experiências que a pessoa faz, como família, estudo, trabalho, amizades, e relacionamentos e voluntariado, por exemplo. Reconhecer é começar a se fazer perguntas procurando algumas respostas. Onde eu me sinto em casa? O que me faz feliz?
Interpretar
O segundo passo é um retorno sobre o que foi reconhecido, recorrendo a critérios de interpretação e avaliação a partir de um olhar de fé. Com base nesse trabalho de interpretação, torna-se possível fazer uma escolha que não seja apenas o resultado das inclinações ou pressões sociais, mas um exercício de liberdade e de responsabilidade. O acompanhamento vocacional ajuda a reconhecer e interpretar.
Escolher
Somente à luz da vocação aceita, é possível compreender a quais passos concretos o Espírito nos chama e em qual direção nos mover para responder ao chamado de Deus. Nesta terceira fase de discernimento, é necessário examinar os sinais apresentados e, na liberdade, escolher meios que permitam alcançar o objetivo principal: encontrar o Senhor, sentir-se amado por ele e responder o Seu chamado à alegria do amor.
Por A12
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