-
Papa: louvar é como respirar oxigênio puro -
Ano “Família Amoris Laetitia” terá propostas para acompanhar e apoiar as famílias -
No Ano de São José, o dom das Indulgências -
Papa convoca o “Ano de São José” -
Dom Vicente anuncia ordenações e transferências de presbíteros -
Confira os dias e locais de Confissões em preparação para o Natal -
Itu realiza carreata em defesa da vida no dia 13 de dezembro -
7 meios espirituais para aproveitar ao máximo o Advento -
Quando devo montar a árvore de Natal? -
Papa aos jovens: tornamo-nos aquilo que escolhemos, tanto no bem quanto no mal -
Fomos criados no tempo para sermos eternos -
Papa: voltem à Missa, a Eucaristia é real, não virtual -
Seminário online abordará o legado de São João Paulo II -
Papa: a oração é a salvação do ser humano -
Publicada “Fratelli tutti”, a Encíclica social do Papa Francisco -
Diocese divulga novas orientações para atividades e celebrações -
Paróquias retomam Missas dominicais com a presença de fiéis -
Papa recorda as feridas da pandemia e convida a olhar para Jesus -
As 3 funções do sacerdote, de acordo com o cardeal Sarah -
Diocese divulga protocolo sanitário para Celebração dos Sacramentos
É o chamado de “treinamento de reversão de hábito”, e funciona porque é muito simples
Quando estabelecemos o objetivo de mudar nosso hábito, existe uma regra de ouro que muitos estudos mostraram ser uma das mais poderosas ferramentas de mudança.
Esta é a regra: se identificarmos o sinal que precede a rotina que queremos mudar, bem como a recompensa que recebemos da rotina, podemos aprender a encontrar uma nova rotina para alcançar a mesma recompensa e, assim, mudar nosso hábito. Quase todos os comportamentos podem ser transformados se a sugestão e a recompensa forem consistentemente as mesmas.
Esta regra de ouro funcionou em tratamentos para alcoolismo, obesidade, transtornos obsessivo-compulsivos e centenas de outros comportamentos destrutivos; compreender este mecanismo pode ajudar alguém a mudar os hábitos antigos.
Perguntar a nós mesmo quais circunstâncias desencadeiam um hábito – que indica a nossa rotina – é chamado de treinamento de conscientização, e é o primeiro passo em um processo chamado treinamento de reversão de hábitos. É possível que, inicialmente, possamos desconhecer os motivos pelos quais nos ocupamos com um mau hábito particular, mas se buscarmos, provavelmente acabaremos descobrindo.
A técnica funciona mais ou menos assim: pensamos em quais situações típicas o hábito aparece, e então identificamos o que sentimos depois de nos comportarmos assim; por exemplo, nosso hábito de fumar ou petiscar pode nos dar uma sensação física de estimulação ou energia. Então, quando a sugestão ocorrer, e descobrimos qual recompensa tivemos do nosso mau hábito, precisamos desenvolver uma resposta concorrente para substituir nossa rotina (fazer uma caminhada rápida e curta, por exemplo). Podemos fazer um registro dos momentos em que a sugestão ocorre ao longo do dia, e toda vez, envolver-se na resposta concorrente que substitui a rotina antiga.
As técnicas que a psicologia nos oferece para alcançar a reversão do hábito demonstram um dos princípios fundamentais dos hábitos: muitas vezes não entendemos os desejos de nossos comportamentos porque não paramos para observá-los.
Embora possa ser fácil descrever o processo de mudança de hábito, isso não significa que seja fácil fazê-lo. Podemos supor que os hábitos de tabagismo, alcoolismo, comer em excesso ou outros hábitos profundamente enraizados podem ser alterados sem um grande esforço, mas a verdadeira mudança exige tanto a compreensão dos desejos que levam a esses comportamentos e trabalho duro. Alterar qualquer hábito leva determinação.
Se você identificar as pistas e as recompensas envolvidas, você pode mudar a rotina. Pelo menos, na maioria das vezes – para alguns hábitos, no entanto, você também precisa de outro ingrediente: convicção.
No caso dos alcoólatras, por exemplo, mesmo se você lhes oferecer melhores hábitos, essa mudança não curará a causa que os fez começar a beber. Chega um momento em que eles têm um dia ruim e nenhuma rotina pode fazer tudo parecer certo. As coisas só podem realmente mudar se as pessoas acreditarem que podem enfrentar essa situação estressante sem álcool.
Para concluir: para que os hábitos mudem permanentemente, precisamos estar convencidos de que a mudança é possível. Essa convicção aumenta consideravelmente o potencial de sucesso. Lembremos que, no final, nossa vida está em nossas próprias mãos; o que decidimos fazer com isso depende de nós.
Por Aleteia
-
Um novo ano começou e quais são seus planos, sonhos e metas? -
Confira 6 dicas para participar bem da Santa Missa -
Dicas para formar a espiritualidade na família -
O que é exatamente a missa e por que preciso ir a ela todo domingo? -
Um guia para ajudar seu filho a descobrir sua vida espiritual -
Boas maneiras que você deve adotar na Missa -
Preciso me confessar antes de voltar à Missa? -
O que é essencial nesta vida? -
Da Regra de São Bento para todo cristão: os instrumentos das boas obras -
Como amar mais e melhor -
Qual a origem da festa de Corpus Christi? -
Os 12 frutos do Espírito Santo -
Faça da sua casa uma casa de oração -
10 conselhos para participar da missa transmitida pela TV ou pela Internet -
6 práticas concretas para viver a Quaresma -
Por que 40 dias de Quaresma? -
Como despertar o valor da Santa Missa nas crianças? -
Guia para uma boa confissão -
Por que celebramos, na Igreja, a Festa de Cristo Rei? -
Permanecer em Cristo: uma questão de sobrevivência