Paróquias

Tradicional Festa de São Vicente de Paulo ocorre de 27 a 30 de setembro

Católico Digital › 13/09/2018

“Ao servir os pobres, serve-se a Jesus Cristo” (São Vicente de Paulo)

A Comunidade São Vicente de Paulo (Vila Vicentina), pertencente a Paróquia São João Batista, celebra de 27 a 30 de setembro as festividades em louvor ao seu padroeiro, em Itu (SP).

A programação conta com tríduo festivo, de 27 a 29 de setembro, com missa às 19h, e procissão motorizada, no dia 30, às 9h30, saindo da Igreja Matriz de São João Batista, seguida de missa solene, às 10h, na Capela São Vicente de Paulo.

Já a quermesse acontece no dia 29 de setembro e o tradicional almoço com feijão tropeiro, no domingo (30), a partir das 11h30, no Salão de Festas da Vila Vicentina.

A Capela São Vicente de Paulo (Vila Vicentina) está localizada à Avenida Tiradentes, nº 188, na Vila Nova, em Itu (SP).

Mais informações pelo telefone (11) 4024-0733.

São Vicente de Paulo

Vicente de Paulo foi realmente uma figura extraordinária para a Humanidade. Nasceu na França, no dia 24 de abril de 1581. Na infância era um simples guardador de porcos. Aos dezenove anos foi ordenado padre. Ficou dois anos sob a tutela de um senhor muçulmano, que acabou convertendo-se e o libertou.

Pela sua bondade e sabedoria, Vicente logo ganhou a amizade de muitas personalidades. Mas, quem mais era merecedor da piedade e atenção de Vicente de Paulo, eram mesmo os pobres, os menos favorecidos, que sofriam as agruras da miséria.

Apesar de ter sempre pouco tempo para os livros, tinha muito para tratar e dar alívio espiritual. Foi Ministro da Caridade do rei francês. Com isso, organizou um trabalho de assistência aos pobres em escala nacional. Fundou e organizou quatro instituições voltadas para a caridade: “A Confraria das Damas da Caridade”, os “Servos dos Pobres”, a “Congregação dos Padres da Missão”, conhecidos como padres lazaristas, em 1625 e, principalmente, as “Filhas da Caridade”, em 1633.

Vicente de Paulo morreu em Paris no dia 27 de setembro de 1660, mas sua obra de caridade sobrevive nos inúmeros religiosos, religiosas e leigos que continuam a dedicar tempo ao serviço aos mais necessitados.

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