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Estudos têm demonstrado que ter uma atitude de gratidão vem com uma miríade de benefícios, incluindo uma felicidade duradoura
A gratidão pode ser uma emoção indescritível. Nossa tendência é ir na direção oposta, sentir que as coisas nunca são tão boas quanto deveriam ser ou como queremos que elas sejam, remoer o passado, ter expectativas para as coisas que estão além de nosso alcance.
Quando um objetivo é atingido, não há sempre outro que precisa ser aproveitado? Stevenson escreveu que a bem-aventurança da condição humana era, precisamente, essa busca sem fim de objetivos.
Sem um certo grau de gratidão, porém, raramente nos encontraremos em paz e raramente ficaremos em repouso.
Despojados de toda gratidão, as pessoas geralmente ficam de mau humor, frustradas, impacientes e temerosas, em um estado de descontentamento perpétuo. Sem gratidão também estamos cegos para as bênçãos da família, o dom da amizade, as maravilhas da natureza e as muitas coisas deliciosas e belas que nos rodeiam.
É por isso que não é de surpreender que muitos estudos tenham descoberto que a gratidão está entre as emoções mais saudáveis e que existem benefícios mentais e físicos de se ter uma atitude de gratidão na vida.
Pesquisas da Northeastern University, por exemplo, descobriram que pessoas com uma maior gratidão diária eram mais pacientes e mais capazes de tomar decisões razoáveis.
Por outro lado, experimentos realizados na Universidade de Zurique mostraram que a gratidão também é um poderoso antídoto contra a depressão e que as pessoas que participam do exercício das “três coisas boas” – que, como o nome sugere, leva as pessoas a adquirirem o hábito diário de escrever três bons momentos ou coisas que aconteceram durante o dia – veem melhorias consideráveis em sua felicidade geral.
E não é apenas um estado passageiro de felicidade; outros estudos mostraram uma correlação entre gratidão e felicidade duradoura.
De acordo com um estudo no Journal of Theoretical Social Psychology, a gratidão cotidiana melhora numerosos aspectos do relacionamento amoroso, incluindo sentimentos de conexão e satisfação geral como casal.
Um estudo publicado na revista Personality and Individual Differences encontrou correlações positivas entre gratidão e autocuidado, entre os níveis de gratidão e a probabilidade de as pessoas praticarem comportamentos de bem-estar como exercícios, alimentação saudável e ir ao médico.
No entanto, esta não é a primeira vez que a humanidade descobriu a importância da gratidão. Em vez de ver esses estudos como avanços em territórios inexplorados, poderíamos entendê-los melhor como a corroboração de ideias que muitos pensadores ocidentais vêm desenvolvendo há séculos.
Inácio de Loyola, teólogo espanhol do século XVI e fundador da Companhia de Jesus, por exemplo, escreveu: “Ingratidão – ou o fracasso em reconhecer as coisas boas, as graças e os presentes recebidos – é uma das coisas mais dignas de repulsa diante do nosso Criador e Senhor”.
E no século passado, o filósofo espanhol José Ortega y Gasset disse: “A ingratidão é o maior defeito do homem. O ingrato esquece a maioria das coisas que tem e não o seu próprio trabalho… Ter consciência de ser um herdeiro é ter uma verdadeira consciência histórica”.
E muitos séculos antes deles, foi Cícero quem escreveu: “A gratidão não é apenas a maior de todas as virtudes, ela é a mãe de todas as outras”.
Por Aleteia
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