-

O Exercício Espiritual da Via Sacra -

Qual o sentido da Quarta-feira de Cinzas? -

Quaresma, tempo de jejum e penitência -

O que a Igreja orienta sobre o jejum e abstinência de carne? -

Confira os dias e locais de Confissões em preparação para o Natal -

7 meios espirituais para aproveitar ao máximo o Advento -

Por que os anos litúrgicos são divididos em A, B e C? -

5 pensamentos do Papa Francisco sobre Vocação -

Maria: o segredo das famílias santas -

Dez destinos no mundo para o peregrino católico -

Confira os dias e locais de Confissões em preparação para a Páscoa -

Confira os horários das Celebrações de Quarta-feira de Cinzas -

Papa: o cristão é como São José, deve proteger -

Um novo ano começou e quais são seus planos, sonhos e metas? -

Confira os horários das Celebrações de Natal e Ano Novo -

Por que celebramos, na Igreja, a Festa de Cristo Rei? -

Fomos criados no tempo para sermos eternos -

10 razões para amar e honrar a Virgem Maria -

A Eucaristia e a Missão -

Papa: voltem à Missa, a Eucaristia é real, não virtual
Em sua homilia da Missa celebrada na Casa Santa Marta, nesta terça-feira, 12 de novembro, o Papa Francisco lembrou que o demônio “semeia ódio no mundo, que provoca a morte”.
Ao refletir sobre uma passagem bíblica do livro da Sabedoria, o Santo Padre destacou que “Deus nos criou à sua imagem, somos filhos de Deus”, e acrescentou que “pela inveja do diabo, a morte entrou no mundo”.
Nesse sentido, o Papa explicou que “a inveja do anjo soberbo, que não quis aceitar a encarnação”, o levou a “destruir a humanidade”.
Deste modo, o Pontífice advertiu que assim começa “a luta e o desejo de destruir”, porque em nosso coração há “ciúme, inveja, competição”, em vez de viver “como irmãos, todos em paz”.
“Caim e Abel eram irmãos, mas o ciúme, a inveja de um destruiu o outro”, destacou o Papa, acrescentando que basta assistir a um noticiário para observar “as guerras, as destruições, o povo que, por causa das guerras, morre de doenças”.
Nesse sentido, o Santo Padre recordou no aniversário da queda do muro de Berlim na Alemanha, o nazismo e as torturas e os outros horrores da guerra.
“Por trás disso, há alguém que nos leva a fazer essas coisas. Isso é o que chamamos de tentação. Quando vamos nos confessar, dizemos ao padre: Padre, eu tive essa tentação, essa outra, essa outra…’. Alguém que toca o seu coração para fazer você seguir o caminho errado. Alguém que semeia destruição em nossos corações, que semeia ódio. E hoje devemos dizer claramente, existem tantos semeadores de ódio no mundo, que destroem”, afirmou o Papa.
Por isso, Francisco indicou que na alma há “uma semente de inveja do demônio” e acrescentou que o diabo tem inveja “da nossa natureza humana”, porque “o Filho de Deus se tornou um de nós. Isso não pode tolerar, não consegue tolerar”.
“Esta é a raiz da inveja do demônio, é a raiz dos nossos males, das nossas tentações, é a raiz das guerras, da fome, de todas as calamidades do mundo”, alertou.
Além disso, o Santo Padre se referiu à tentação de alguns políticos de “sujar o outro, destruir o outro”, seja com mentiras ou com a verdade e, assim, não realiza um confronto político saudável para o “bem do país”.
“Gostaria que hoje cada um de nós pensasse: por que hoje no mundo se semeia tanto o ódio? Nas famílias, que algumas vezes não podem se reconciliar, no bairro, no local de trabalho, na política… O semeador do ódio é isso. Pela inveja do demônio a morte entrou no mundo. Alguns dizem: mas padre, o demônio não existe, é o mail, um mal assim etéreo. Mas a Palavra de Deus é clara”, exclamou o Papa.
Finalmente, o Santo Padre rezou ao Senhor para que faça “crescer em nossos corações a fé em Jesus Cristo, seu Filho”, que levou a nossa natureza humana “para lutar com a nossa carne e vencer na nossa carne” o diabo e o mal. E que essa fé “nos dê a força para não entrar no jogo deste grande invejoso, o grande mentiroso, o semeador do ódio”.
Leitura comentada pelo Papa Francisco:
Sabedoria 2,23-3,9
2,23Deus criou o homem para a imortalidade e o fez à imagem de sua própria natureza; 24foi por inveja do diabo que a morte entrou no mundo, e experimentam-na os que a ele pertencem. 3,1A vida dos justos está nas mãos de Deus, e nenhum tormento os atingirá. 2Aos olhos dos insensatos parecem ter morrido; sua saída do mundo foi considerada uma desgraça, 3e sua partida do meio de nós, uma destruição; mas eles estão em paz. 4Aos olhos dos homens parecem ter sido castigados, mas sua esperança é cheia de imortalidade; 5tendo sofrido leves correções, serão cumulados de grandes bens, porque Deus os pôs à prova e os achou dignos de si. 6Provou-os como se prova o ouro no fogo e aceitou-os como ofertas de holocausto; 7no dia do seu julgamento hão de brilhar, correndo como centelhas no meio da palha; 8vão julgar as nações e dominar os povos, e o Senhor reinará sobre eles para sempre. 9Os que nele confiam compreenderão a verdade, e os que perseveram no amor ficarão junto dele, porque a graça e a misericórdia são para seus eleitos.
Por ACI Digital
-

6 práticas concretas para viver a Quaresma -

Por que 40 dias de Quaresma? -

Guia para uma boa confissão -

Os benefícios da Eucaristia para a vida interior -

Dicas para formar a espiritualidade na família -

O que é essencial nesta vida? -

“Orar pelos mortos expressa uma profunda comunhão e ajuda recíproca” -

Você conhece o verdadeiro significado da Ave-Maria? -

5 conselhos práticos para uma boa oração com a Bíblia -

Como a Bíblia foi escrita? -

Por que confessar-se? -

Como despertar o valor da Santa Missa nas crianças? -

Saiba o que o Catecismo ensina sobre a Eucaristia -

O que é exatamente a missa e por que preciso ir a ela todo domingo? -

Um guia para ajudar seu filho a descobrir sua vida espiritual -

Boas maneiras que você deve adotar na Missa -

Preciso me confessar antes de voltar à Missa? -

Da Regra de São Bento para todo cristão: os instrumentos das boas obras -

Como amar mais e melhor -

Os 12 frutos do Espírito Santo


