-
Papa: louvar é como respirar oxigênio puro -
Ano “Família Amoris Laetitia” terá propostas para acompanhar e apoiar as famílias -
No Ano de São José, o dom das Indulgências -
Papa convoca o “Ano de São José” -
Dom Vicente anuncia ordenações e transferências de presbíteros -
Confira os dias e locais de Confissões em preparação para o Natal -
Itu realiza carreata em defesa da vida no dia 13 de dezembro -
7 meios espirituais para aproveitar ao máximo o Advento -
Quando devo montar a árvore de Natal? -
Papa aos jovens: tornamo-nos aquilo que escolhemos, tanto no bem quanto no mal -
Fomos criados no tempo para sermos eternos -
Papa: voltem à Missa, a Eucaristia é real, não virtual -
Seminário online abordará o legado de São João Paulo II -
Papa: a oração é a salvação do ser humano -
Publicada “Fratelli tutti”, a Encíclica social do Papa Francisco -
Diocese divulga novas orientações para atividades e celebrações -
Paróquias retomam Missas dominicais com a presença de fiéis -
Papa recorda as feridas da pandemia e convida a olhar para Jesus -
As 3 funções do sacerdote, de acordo com o cardeal Sarah -
Diocese divulga protocolo sanitário para Celebração dos Sacramentos
Papa: “Alegria, oração e gratidão” para viver o Natal de modo autêntico
Vatican News › 18/12/2017
A alegria do cristão “não se compra”, jamais devemos perdê-la, mesmo quando as coisas não acontecem, segundo os nossos desejos. Este o encorajamento do Papa Francisco durante a oração do Angelus neste último domingo, 17 de dezembro, dia em que Bergoglio comemora 81 anos de vida.
O Santo Padre assomando à janela do apartamento pontifício do Palácio Apostólico do Vaticano para recitar o Angelus com os fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro e com as crianças com seus Meninos Jesus que aclamam “Papa Francisco”, falou do terceiro domingo de Advento, chamado ‘Domingo da alegria’.
“Queridos irmãos e irmãs – disse Francisco – a liturgia nos convida a colher o espírito com que tudo isso acontece, isto é, precisamente, a alegria. São Paulo nos convida a preparar a vinda do Senhor assumindo três atitudes: a alegria constante, oração perseverante e a contínua ação de graças”.
O Papa se detém sobre a primeira atitude: “Vivam sempre contentes”, exorta o apóstolo. Vale dizer, permanecer sempre na alegria, mesmo quando as coisas não acontecem segundo os nossos desejos. Mas há a alegria profunda que é a paz, e a paz é uma alegria.
“As angústias, as dificuldades e os sofrimentos atravessam a vida de cada um, e tantas vezes a realidade que nos circunda parece ser inóspita e árida, semelhante a um deserto no qual ecoava a voz de João Batista, como recorda o Evangelho de hoje”.
Mas precisamente as palavras do Batista revelam que a nossa alegria baseia-se na certeza de que este deserto é habitado.
“No meio de vocês está quem vocês não conhecem”, diz. Trata-se de Jesus, o enviado do Pai que vem, como sublinha Isaías, “a trazer a boa nova aos humildes, a curar os corações doloridos, a anunciar a liberdade dos escravos, a libertação dos prisioneiros, a proclamar um ano de graças do Senhor’.
“Estas palavras, que Jesus fará suas no discurso na sinagoga de Nazaré, – explica o Papa – esclarecem que a sua missão no mundo consiste na libertação do pecado e das escravidões pessoais e sociais que ele produz. Ele veio sobre a terra para restituir aos homens a dignidade e a liberdade de filhos de Deus, que somente Ele pode comunicar”.
A segunda atitude se baseia na oração perseverante.
“Por meio da oração, – observa o Papa -, podemos entrar em uma relação estável com Deus, que é a fonte da verdadeira alegria. A alegria do cristão não se compra, vem da fé e do encontro com Jesus Cristo, razão da nossa felicidade. Quanto mais estivermos arraigados em Cristo, tanto mais encontraremos a serenidade interior, mesmo em meio às contradições cotidianas”.
Por isto o cristão, – continuou Francisco – “tendo encontrado Jesus, não pode ser um profeta da desventura, mas uma testemunha e um arauto da alegria. Uma alegria a ser compartilhada com os outros; uma alegria contagiosa que torna menos cansativo o caminho da vida”.
A terceira atitude indicada por Paulo – disse Bergoglio – é a contínua ação de graças, ou seja, o amor agradecido a Deus.
“Ele, de fato, é muito generoso para conosco, e nós somos convidados a reconhecer sempre seus benefícios, o seu amor misericordioso, a sua paciência e bondade, vivendo assim em um incessante agradecimento”.
“Alegria, oração e gratidão são três comportamentos que nos preparam a viver o Natal de modo autêntico”. Neste último período do tempo do Advento, confiemos nossa vida à materna intercessão da Virgem Maria. Ela é “causa da nossa alegria, não somente porque gerou Jesus, mas porque nos envia continuamente a Ele”.
O Papa concluiu exortando os fiéis presentes na Praça: “Vamos repetir todos juntos: alegria, oração e ação de graças”.
Por Vatican News
-
Um novo ano começou e quais são seus planos, sonhos e metas? -
Confira 6 dicas para participar bem da Santa Missa -
Dicas para formar a espiritualidade na família -
O que é exatamente a missa e por que preciso ir a ela todo domingo? -
Um guia para ajudar seu filho a descobrir sua vida espiritual -
Boas maneiras que você deve adotar na Missa -
Preciso me confessar antes de voltar à Missa? -
O que é essencial nesta vida? -
Da Regra de São Bento para todo cristão: os instrumentos das boas obras -
Como amar mais e melhor -
Qual a origem da festa de Corpus Christi? -
Os 12 frutos do Espírito Santo -
Faça da sua casa uma casa de oração -
10 conselhos para participar da missa transmitida pela TV ou pela Internet -
6 práticas concretas para viver a Quaresma -
Por que 40 dias de Quaresma? -
Como despertar o valor da Santa Missa nas crianças? -
Guia para uma boa confissão -
Por que celebramos, na Igreja, a Festa de Cristo Rei? -
Permanecer em Cristo: uma questão de sobrevivência