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Caros amigos, a Igreja, sacramento da salvação de Jesus Cristo para o homem, vive do culto centrado no Verbo encarnado na Eucaristia. O Filho de Deus, Jesus Cristo, com os gestos da última Ceia e sobretudo com as palavras “Fazei isto em memória de Mim”, não entendia esta ceia como uma simples refeição fraterna, mas uma liturgia, verdadeiro culto de adoração ao Pai “em espírito e verdade” (cf. Jo 4,24) e, mais ainda, na Eucaristia se revela todo o mistério da entrega generosa e sacrifical do Filho ao Pai e por nós, já que elevado sobre o madeiro da cruz, Ele, que é o Cordeiro de Deus, tira o pecado do mundo (cf. Jo 1,29): “A celebração da Eucaristia é ação do próprio Cristo e da Igreja, na qual, pelo mistério do sacerdote, o Cristo Senhor, presente sob as espécies de pão e de vinho, se oferece a Deus Pai e se dá como alimento espiritual aos fiéis unidos à sua oblação” (Código de Direito Canônico, Cân. 899).
Por isto é tão significativo o que reza o sacerdote na missa: “Por Cristo, com Cristo e em Cristo; A vós Deus Pai todo-poderoso; Na unidade do Espírito Santo; Toda honra e toda a glória; Agora e para sempre”. Ou seja, essa oração recorda que o Filho de Deus se fez homem para, num supremo ato de louvor, devolver toda a criação Àquele que a fez surgir do nada, sendo em verdade este o “Mysterium fidei” que se realiza na Eucaristia: o mundo saído das mãos de Deus criador volta a ele redimido por Cristo (cf. São João Paulo II, Encíclica Ecclesia de Eucharistia, n.8).
Assim, como na Última Ceia, Jesus nos deixou o mandamento do amor e que este só pode ser vivido permanecendo unidos a Ele, este santo Sacramento torna viva e permanente a presença do Amor nos sacrários de nossas Igrejas e dá por cumprida a promessa que Jesus fez aos Apóstolos: “Não vos deixarei órfãos” (Jo 14,18). E mais concretamente: “Eu estarei sempre convosco até o fim dos tempos” (Mt 28,20). A consequência de tudo isto é que no mistério eucarístico, como memorial do Mistério pascal, radicam-se as atitudes cristãs fundamentais que a mensagem evangélica nos apresenta: conversão, comunhão, caridade, reconciliação, fé pascal, amor fraterno e esperança eterna.
“Por isso, a Eucaristia é fonte e ápice não só da vida da Igreja, mas também da sua missão: Uma Igreja autenticamente eucarística é uma Igreja missionária… Verdadeiramente não há nada de mais belo do que encontrar e comunicar Cristo a todos! Aliás, a própria instituição da Eucaristia antecipa aquilo que constitui o cerne da missão de Jesus: Ele é o enviado do Pai para a redenção do mundo (Jo 3, 16-17; Rm 8, 32). Na Última Ceia, Jesus entrega aos seus discípulos o sacramento que atualiza o sacrifício que Ele, em obediência ao Pai, fez de Si mesmo pela salvação de todos nós. Não podemos abeirar-nos da mesa eucarística sem nos deixarmos arrastar pelo movimento da missão que, partindo do próprio Coração de Deus, visa atingir todos os homens; assim, a tensão missionária é parte constitutiva da forma eucarística da existência cristã” (Bento XVI, Sacramentum Caritatis, 84).
Pe. Enéas de Camargo Bête
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