Paróquias

2ª Festa de Santa Rosa de Lima ocorre de 25 a 29 de abril em Salto

Católico Digital › 23/04/2018

A Comunidade Santa Rosa de Lima, pertencente a Paróquia Cristo Rei, celebra de 25 a 29 de abril as festividades em louvor a sua padroeira.

A programação religiosa conta com tríduo preparatório entre os dias 25 e 27 de abril, às 19h30, e no domingo, dia 29, às 9h, com Celebração Eucarística e Procissão.

Já a comemoração social da festa, ocorre no dia 28 de abril, às 18h, com o tradicional show de prêmios e serviço de lanchonete.

Confira a programação completa:

25/04 (4ª feira) 
19h30: Início do Tríduo
Tema: “Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito” (Jo 3,16) 

26/04 (5ª feira) 
19h30: Segundo Dia do Tríduo
Tema: “O Pai ama o Filho e entregou tudo em sua mão” (Jo 3,35) 

27/04 (6ª feira)  
19h30: Terceiro Dia do Tríduo
Tema: “Distribui-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam” (Jo 6,11)  

28/04 (sábado) – Parte Festiva  
18h: Show de Prêmios e Serviço de Lanchonete

29/04 (domingo)
9h: Celebração Eucarística e Procissão
Tema: “Reconheceram-no ao partir o pão” (Lc 12,35) 

A Comunidade Santa Rosa de Lima está localizada à Rua Rio Doce, s/n, Rodovia do Açúcar, Km 105, no bairro Itapecirica, em Salto (SP), próximo ao Condomínio Terras de Santa Rosa.

Santa Rosa de Lima

Isabel Flores de Oliva nasceu na cidade de Lima, capital do Peru, no dia 20 de abril de 1586. Por causa da beleza recebeu o apelido de Rosa. Seus pais eram ricos espanhóis, que se mudaram para a próspera colônia do Peru, mas os negócios declinaram e eles ficaram na miséria.

Ainda criança, Rosa teve grande inclinação à oração e à meditação. Na adolescência decidiu entregar sua vida somente a Cristo e ingressou na Terceira Ordem Dominicana, tomando como exemplo de vida Santa Catarina de Sena. Dedicou-se então ao jejum, às severas penitências e à oração contemplativa.

Aos vinte anos pediu e obteve licença para emitir os votos religiosos em casa e não no convento e mudou o nome para Rosa de Santa Maria.

Construiu uma pequena cela no fundo do quintal da casa de seus pais, levando uma vida de austeridade, de mortificação e de abandono à vontade de Deus. Aumentou os dias de jejum e dormia sobre uma tábua com pregos. Passou a sustentar a família com as rendas e bordados que fazia. Vivendo em contínuo contato com Deus, atingiu um alto grau de vida contemplativa e experiência mística.

Aos trinta e um anos de idade foi acometida por uma grave doença que lhe causou sofrimentos e danos físicos. Morreu no dia 24 de agosto de 1617. O seu sepultamento parou toda a cidade de Lima.

Créditos (foto): Pascom Paróquia Cristo Rei

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