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A estrada como lugar do alegre anúncio do Evangelho: este foi o caminho do filho de Deus, de seus discípulos e deverá ser o caminho de cada cristão, disse o Papa no Angelus, o que coloca a “missão da Igreja sob o signo do “andar”, a Igreja em caminho, sob o sinal do “movimento” e nunca da estaticidade”.
“Jesus não veio para trazer a salvação em um laboratório; não faz pregação de laboratório, separado das pessoas: está no meio da multidão”!
Dirigindo-se aos milhares de fiéis e turistas presentes na Praça São Pedro neste V Domingo do Tempo Comum (04/02) para o Angelus, o Papa Francisco recordou que se a estrada foi o lugar do alegre anúncio do Evangelho do filho de Deus, também deverá ser o caminho de cada cristão e da Igreja.
O Evangelho de Marcos proposto para este domingo, “destaca a relação entre a atividade taumatúrgica de Jesus e o despertar da fé nas pessoas que encontra”.
“Com os sinais de cura que realiza pelos doentes de todo tipo, o Senhor quer suscitar como resposta a fé”, sublinhou o Papa.
O dia de Jesus em Cafarnaum, segundo narrado por São Marcos, “começa com a cura da sogra de Pedro e termina com a cena das pessoas de toda a cidadezinha que se comprimiam diante da casa onde ele se alojava, para levar a ele todos os doentes”.
“A multidão, marcada por sofrimentos físicos e por misérias espirituais, constitui, por assim dizer, “o ambiente vital” em que se realiza a missão de Jesus, feita de palavras e de gestos que curam e consolam”:
“Jesus não veio para trazer a salvação em um laboratório; não faz pregação de laboratório, separado das pessoas: está no meio da multidão! Em meio ao povo! Pensem que a maior parte da vida pública de Jesus foi passada na estrada, entre as pessoas, para pregar o Evangelho, para curar as feridas físicas e espirituais”.
E é para esta pobre humanidade, marcada pelos sofrimentos, que “é dirigida à ação poderosa, libertadora e renovadora de Jesus”.
Antes do amanhecer do dia seguinte – recordou o Papa – Jesus sai sem ser visto pela porta da cidade “e se retira para um lugar afastado para rezar. Jesus reza”, também para “subtrair a sua pessoa e a sua missão de uma visão triunfalista”, que poderia ficar subentendida em função dos milagres e de seu poder carismático:
“Os milagres, de fato, são “sinais” que convidam a uma resposta de fé; sinais que sempre são acompanhados por palavras, que os iluminam; e juntos, sinais e palavras, provocam a fé e a conversão pela força divina da graça de Cristo”.
“A conclusão da passagem de hoje – prosseguiu Francisco – indica que o anúncio do Reino de Deus por parte de Jesus encontra o seu lugar mais precisamente na estrada”.
Os discípulos queriam levar Jesus de volta para a cidade, mas Ele os convida para ir “a outros lugares, às aldeias da redondeza! Devo pregar também ali, pois foi para isso que eu vim”:
“Este foi o caminho do filho de Deus e este será o caminho de seus discípulos. E deverá ser o caminho de cada cristão. A estrada como lugar do alegre anúncio do Evangelho, coloca a missão da Igreja sob o signo do “andar”, a Igreja em caminho, sob o sinal do “movimento” e nunca da estaticidade”.
“Que a Virgem Maria – concluiu o Papa – nos ajude a sermos abertos à voz do Espírito Santo, que impele a Igreja a colocar sempre mais a própria tenda em meio às pessoas para levar a todos a palavra curadora de Jesus, médico das almas e dos corpos”.
Após a oração do Angelus, o Papa Francisco assegurou sua proximidade às populações de Madagascar, “recentemente atingidas por um forte ciclone, que causou vítimas, desabrigados e graves danos materiais. Que o Senhor os conforte e os sustente!”.
Por Vatican News
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